Direto da prisão de Hosan, arrastando-se por entre as sombras de suas celas e tragédias infinitas, nasce uma história a partir de uma fita.

Sim, uma fita. Meteram essa!

O filme mostra o epicentro do que hoje conhecemos como sobrevivência. As fitas de Gulag possuem cenas devastadoras o suficiente pra provocar horrores em larga escala, principalmente numa cena em especial.

O que ninguém sabia, no entanto, é que ela seria a primeira de muitas.

Nasce uma lenda

A lenda é clara, e talvez ela até soe familiar: o original “Ground Zero” ganhou uma versão live action há alguns meses atrás no canal oficial PUBG.

Ainda não viu? Putz, cê não sabe o que tá perdendo.

E se você gostou de acompanhar o personagem Kangjae Ma numa luta pela sobrevivência contra prisioneiros sanguinários, prepare-se para adentrar esse universo novamente.

Só que dessa vez, em formato de manhwa.

E o que é um manhwa?

Os termos “manga” e “manhwa”, na verdade, vêm do termo chinês “manhua”, que significa “desenhos improvisados”.

Leitores internacionais (como a gente) usam esses termos para se referir a quadrinhos publicados em um país asiático específico: mangás são quadrinhos japoneses, manhuas são quadrinhos chineses e manhwas são quadrinhos coreanos.

Ground Zero em quadrinhos

Seguindo a mesma linha do curta, nossa história conta a trajetória de Kangjae Ma, um ex-mafioso. Marcado por um erro cometido contra seu antigo grupo, ele vive em constante ameaça como prisioneiro em Hosan, prisão de segurança máxima na Coreia dos anos 80.

Apesar do perigo que enfrenta ali dentro, Ma busca apenas uma coisa: redenção. Mas infelizmente o passado vem atrás dele, e ele precisa tomar uma decisão – algo que vai ditar os rumos da vida dele… e do jogo também.

É a partir desse conflito de interesses que as coisas desandam e o enredo progride.

Com roteiro de Fábio Yabu e arte de Daniel Bretas, o talento ultrapassa as páginas do manhwa e pega bem no core do projeto.

Apesar de aberta a interpretação e recheada de teorias, a história segue o lore com fidelidade.

“Esse trabalho foi muito legal porque ele foi feito a oito mãos praticamente, ou até mais, porque a gente teve todo o apoio do PUBG em termos de referência” confirma Fabio.

A escolha do artista também foi certeira. Além de ser reconhecido lá fora (brabo), Daniel já publicou muitos manhwas independentes.

“A cada página que ele mandava, não apenas eu, mas toda a equipe, ficávamos: meu deus, que coisa incrível!” relembra o roteirista. “Ele pegou direitinho o estilo e a narrativa que a gente precisava para essa história.”

Surge então uma história épica que você poderá ler totalmente de graça clicando aqui.

PUBG x Guadalupe

A expansão do épico “Ground Zero” também tá fazendo sua estreia inédita no streetwear!

Em parceria com a Guadalupe Store, o PUBG lançou uma coleção exclusiva e LIMITADA de camisas inspiradas no novo manhwa.

Fica esperto pro lançamento no dia 18/11 e acesse a loja oficial pra garantir sua nova camiseta. Sobrevivência é o seu estilo.

E aí, pronto pra se aprofundar no lore de Taego? Compartilhe com o squad e bote pra quebrar em Hosan na próxima partida.

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